28 de novembro de 2011

“Se lembra quando você chegou a me prometer que tudo seria eterno? Chegamos a acreditar de verdade, de que tudo seria pra sempre, que nem mesmo a saudade e os nossos desentendimentos iriam acabar com os nossos sentimentos. Mas você mudou, eu mudei, o mundo mudou e o que eu mais temia: a nossa história mudou. Mudou drásticamente, eu nunca esperei que seria assim, tão… frio. Tão vazio e sem satisfações. E pronto, acabou, cada um pro teu lado e que o tempo decida[…] Isso tudo foi tão hipócrita perto do que a gente tinha, era tudo tão bonito não era? Parecia que era tão verdadeiro. Mas o que vem fácil vai fácil. E eu tenho que admitir: te tive muito fácil, foi muito fácil pra me apegar a ti. E quando eu menos esperava acabou. Acabou do nada, sem explicações e sem soluços de choro, sem lágrima e ressentimento, nem o ódio sobrou, só faísca. Faísca de algo que eu pensava que era mesmo sentimento. Será? Não sei, não vou saber, não quero mais. Não hoje, não agora, nunca.” 

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