“Se lembra quando você chegou a me prometer que tudo seria eterno? Chegamos a acreditar de verdade, de que tudo seria pra sempre, que nem mesmo a saudade e os nossos desentendimentos iriam acabar com os nossos sentimentos. Mas você mudou, eu mudei, o mundo mudou e o que eu mais temia: a nossa história mudou. Mudou drásticamente, eu nunca esperei que seria assim, tão… frio. Tão vazio e sem satisfações. E pronto, acabou, cada um pro teu lado e que o tempo decida[…] Isso tudo foi tão hipócrita perto do que a gente tinha, era tudo tão bonito não era? Parecia que era tão verdadeiro. Mas o que vem fácil vai fácil. E eu tenho que admitir: te tive muito fácil, foi muito fácil pra me apegar a ti. E quando eu menos esperava acabou. Acabou do nada, sem explicações e sem soluços de choro, sem lágrima e ressentimento, nem o ódio sobrou, só faísca. Faísca de algo que eu pensava que era mesmo sentimento. Será? Não sei, não vou saber, não quero mais. Não hoje, não agora, nunca.”
28 de novembro de 2011
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